Quake III Arena Dreamcast foi um dos melhores títulos para o saudoso console da Sega, ele foi lançado em 21 de outubro de 2000, um ano depois das versões para Windows e para Linux. O game, sucesso de crítica e de vendas, ainda foi portado para Mac OS, IRIX, Playstation 2, Xbox Live Arcade e iOS, apesar de eu ter adorado a versão para o saudoso console da Sega, confesso que ela não foi o auge de Q3.
As versões para computadores já começam com uma vantagem quase imbatível, o uso do mouse e do teclado, o quase é porque o Dreamcast tinha esses acessórios também, só que vendidos a parte, obviamente. Mas eu confesso que joguei muito mais versão do console, e me acostumei bastante com o uso do Joystick.
Graças ao SegaNet havia um bom suporte para as jogatinas online, e ainda era possível jogar contra os jogadores do PC, mas o serviço foi descontinuado em 2003, apesar de haverem servidores, criados pelos usuários, funcionando até os dias de hoje.
Os gráficos, como é de se esperar, são superiores em PC bom. Alguns mapas foram omitidos na versão caseira, e outros mais na versão de tela dividida, devido a limitação de memória RAM, mas há outros mapas exclusivos para compensar.
Os modos de jogo não são muito variados, temos os: Deathmatch, Team Deathmatch, Torneio e Capture the Flag. Pega bandeira é sempre o que eu mais gosto, na maioria dos jogos do gênero, me lembra as brincadeiras de rua.
O jogo era rápido, muito rápido e viciante, eu jogava isso a madrugada toda, principalmente no Quake III Arena Dreamcast, o modo Single Player e o Multijogador com tela dividida não eram de todo o mal no fim das contas.
Concluindo, as duas versões são boas, ambas apresentam uma jogabilidade simples e divertida, sem quebra cabeças mirabolantes, apenas um tiroteio frenético e sangue, muito sangue para todos os lados. É isso.
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