Se há algo com o qual os usuários de computadores ou programadores de sistemas não gostariam de se deparar é um “bug”. Esse termo serve de desígnio para um erro ou impossibilidade de continuar uma ação em uma linguagem de programação. Como podemos ver, trata-se de algo com o qual os desenvolvedores precisam lidar constantemente, mas nós, usuários, também enfrentamos com certa frequência.
A palavra “bug”, em inglês, significa inseto e já é tão utilizadas que muitas pessoas nem se perguntam por que a empregam no dia a dia. Na realidade, duas origens podem ser dadas a esse termo amplamente popular na informática e muitos outros campos de conhecimento.
O ENIAC, considerado o primeiro grande computador, foi um dos responsáveis por popularizar a palavra “bug”. Desenvolvido na época da Segunda Guerra Mundial, essa máquina era gigantesca e composta por milhares de resistores e válvulas.
Quando esses componentes queimavam e causavam o mau funcionamento do computador, vários insetos se acumulavam no local da ocorrência, levando muitos a creditarem aos insetos a causa do problema.
Thomas Edison, o segundo culpado pelo uso da palavra “bug”
Dizem que o inglês Thomas Alva Edison, gênio inglês responsável por inúmeras criações utilizadas pela humanidade até hoje (como a lâmpada incandescente), também foi um dos responsáveis por popularizar a palavra “bug”.
Criador do fonógrafo, o empresário também enfrentava problemas com os insetos em sua invenção. Esses pequenos animais também causavam o mau funcionamento do equipamento, motivo pelo qual associou-se a falha em alguns dispositivos à presença de insetos.
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